domingo, 18 de março de 2018

Até tem um irmão Jonas, que sorte


Já pode entrar o Nuno Graciano. E já podem bater palmas. A sério malta, foi mesmo muito engraçado dizerem que o novo Jumanji era divertido, competente, e mais coisas positivas, a sério, acreditei mesmo. Tanto que até fui ver, e depois à medida que o filme se desenrolava, ia olhando para o lado, a ver se alguém reagia, vivia. Nada, tudo morto, incluindo os meus músculos do riso. Faltou coragem para agarrar a premissa de videojogo, de outro corpo e de mais do que uma vida. Tudo se prende nos estereótipos juvenis, não existem personagens quebradas ou verdadeiras - como no original - não existe real perigo. É o CGI, diálogo previsível para explicar como o sujeito X está crescer enquanto pessoa, seguido de CGI, seguido de diálogo previsível para explicar como o sujeito Y está crescer enquanto pessoa. Simples e formatado. O que por mim não tem problema, deixem é o meu menino de 95 em paz.  

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