terça-feira, 12 de setembro de 2017

Subiu e subiu bem


The Big Sick é uma história plena. Um coração cheio. A jeito de todos os peitos. Tudo certo num festival de sinceridade onde o espectador é aquele intruso. Deliciado, escondido no meio dos lençóis, no meio de um argumento incrível, divertido e cheio. Não vou deitar nada cá para fora, para vos valer a experiência, o bilhete completo, mas posso - e devo - sem estragar, elogiar o quarteto de protagonistas. Em especial Zoe Kazan, que com muito pouco oferece a mais autêntica e genuína das presenças. É todo o real em meia dúzia de sorrisos. Como poucos, como muito poucos. E depois tudo o que sobra: o palco e a sua procura de identidade. A plateia aplaude. A plateia aplaude muito um dos filmes do ano e a comédia americana que finalmente eleva a fasquia. 

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