Raccord muito bom, logo ao início, quando transita dos milhões de anos para o há bocadinho. E aparece a vaca. A própria câmara parece querer dizer alguma coisa. Melhor, o próprio filme atrasa-se na tentativa, no tear narrativo das personagens. Forçado, teenager, levezinho. Claro. Mas ao menos há aqui uma brisa paterna, ou materna, que nos tenta levar. E a Ranger rosa, sim senhora. Go go, que o próximo já vejo no cinema.
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