terça-feira, 24 de maio de 2016

Os meus momentos favoritos do Hodor foram na temporada passada

Vale tudo. Vale tudo porque as pessoas adoram, continuam a adorar. Daí, os truques de algibeira que agarram legiões pelos colhões, ou sem fins pelos tintins. Eu acho que a malta foi toda contaminada, água ou telemóvel, uma merda global, mas isto sou eu. É normal um episódio intitulado a senhora de vermelho apenas justificar o seu nome no último minuto? Anteriormente intercalando cenas e personagens que nada têm a ver com o termo, com a unidade, com a coesão de conceito algum. Mas as bocas ficam abertas, como se limpassem o tédio dos 50 infindáveis 60 segundos anteriores. Game of Thrones está tão pobre, e tão sem ideias que concretizam algum tipo de movimento neste truque de rua: os últimos minutos são o nome do episódio e neles algo mexe. The Door, para além de ser mais um destes espécimes, tem ainda o descaramento. Ora bem, querem mesmo que eu acredite, que o velho das barbas, ou outro argumentista bêbado, tinham pensado que Hodor era diminutivo de Hold the door, por sua vez dito num ataque em criança, por sua vez provocado por um puto que viaja no tempo sem poder interferir mas que afinal pode. A sério? Somos assim tão parvos? Muita gente emocionada com o episódio. Tenham lá os sentimentos que quiserem agora não chamem episódio a um marasmo de ideias finalizado por um cereja a martelo. Acho que para a semana vão explicar porque é que a Arya se chamava Arya, pelos vistos a mãe estava em Aveiro, grávida, junto à ria, e o Ned disse "é a ria", "é aria", "éaria", "Arya". WOW!

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