Apesar do meu favorito ser o segundo capítulo, esta despedida é uma pequena chave de ouro. Sim, há aquele gostinho inevitável do "já chega". Mas surge também a agradável certeza de uma simpática trilogia de terror, que, sem tentar reinventar grande coisa, correu certinha, ao seu ritmo e vontade. Coisa rara nos dias que morrem.
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