Discutia com amigo meu, antes da sessão, qual seria o género do filme. É daqueles sem definição, disse eu. Passadas as duas horas, não só me dei razão como me complementei: sem definição e sem agenda. The Rum Diary é uma obra sem objectivos, um pedaço solto de uma biografia, contado de forma trapalhona e desconexa. Há um ambiente mas não há personagens, há rum mas não há sabor. Fica a ideia, e uma fantástica canção a encerrar as hostes.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
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2 comentários:
Então o meu sono durante o filme faz mesmo sentido, não tem entretenimento nenhum...as personagens não tinham mesmo essência nem espírito.
Não tem nada. Só se aproveita o ambiente daquela altura e a música. Um enorme desperdício de talento e dinheiro.
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